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Quebrando as Personificações

  • Foto do escritor: franciscopabllo
    franciscopabllo
  • 29 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

O azorrague era um tipo de chicote feito para punir os acusados na época de Jesus, ele era feito com diversas correias e em suas pontas era colocado pedaços de ossos pontudos ou objetos perfurantes para mutilar as pessoas que seriam punidas, ou seja, o azorrague era uma arma poderosa daquela época.


Porém, vejamos que quando Jesus usou essa arma para expulsar os mercadores do templo, ele não agrediu a ninguém, nem usou a arma para fazer o mal, então esse argumento que usam para dizer que Jesus não colocou as mãos em armas e que nós também não devemos usar, não passa de discursos de pessoas que alimentam em seus corações a armofobia a qual está diretamente ligada ao medo, e como pode uma pessoa alimentando o medo em seu coração vencer suas debilidades, vencer a si mesma?


Como que uma pessoa que se intitula cristã pode defender o medo, defender atitudes ligadas a ele, defender o ego, não foi isso que o mestre nos ensinou, pelo contrário, Ele disse que devemos negar a nós mesmos, parar de olhar o cisco no olho de nosso irmão e tirar a trave que está no nosso, ou seja, o mesmo mal que vemos no próximo, nós o carregamos também, sendo assim, não é a arma o problema, somos nós, pois o ego não habita nos objetos e sim no homem.

 
 
 

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